quinta-feira , 19 setembro 2024

Presidente do CRECI-TO participa em Brasília de sessão solene dos 30 anos de Palmas

O presidente do CRECI-TO, Jannair Alves de Souza, participou nesta quinta-feira, 23, em Brasília, da sessão solene em homenagem ao aniversário de 30 anos de Palmas, realizada no Senado Federal, em Brasília. “Foi uma festa muito bonita”, destacou o presidente.

A cidade, conhecida como “a caçula das capitais”, fez aniversário no último dia 20 de maio. Maior cidade do estado e uma das cinco capitais brasileiras planejadas, Palmas foi fundada em 1989, logo após a criação do estado do Tocantins pela Constituição de 1988. O senador Eduardo Gomes (MDB-TO), autor do requerimento de homenagem, destacou a importância da união política que levou à criação do Tocantins e de sua capital. “Palmas continua sinalizando que nós só temos um caminho: a união pelo desenvolvimento, pela qualidade de vida do nosso povo. Palmas é a capital da tolerância. Palmas é a capital da convivência. Palmas é a capital dos maranhenses, representando todos os povos brasileiros que fizeram daquela cidade uma super capital”, disse o senador Eduardo Gomes. O parlamentar agradeceu a presença de todos os ex-prefeitos e demais políticos na sessão que contribuíram para a formação do estado e para o desenvolvimento da cidade. Em especial, ao primeiro governador do estado, Siqueira Campos.

Presente na sessão, a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, agradeceu o envolvimento do Congresso Nacional no desenvolvimento da cidade, seja pela criação do estado de Tocantins, seja pelos recursos que as bancadas tocantinenses no Legislativo federal conseguem para o município. E aproveitou para pedir a revisão do pacto federativo, com maior distribuição de recursos entre estados e municípios. “Esse é o pedido maior que Palmas faz a todo o Brasil. Vamos retribuir com muito crescimento, exibindo assim uma invejável qualidade de vida e um celeiro de oportunidades de negócios que se multiplicam a cada ano. Uma cidade que atinge a população de 300 mil habitantes em apenas 30 anos, em pleno cerrado brasileiro, onde não havia absolutamente nada, na isolada margem do Rio Tocantins, merece um olhar mais atento de todo o Brasil”.

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